sexta-feira, 30 de abril de 2010

TERROR NO NECROTÉRIO

Essa foi uma obra minha feita na prova de artes no dia 19/04/10.


O 1° ambiente tem uma mesa com duas pessoas cortando dois corpos com uma motosserra, e o sangue dos defuntos não espirrar nas pessoas, também tem uma mão gigante que espirra sangue nas pessoas na hora que elas passarem para o segundo ambiente.

O 2° ambiente tem uma cabeça cortada derramando sangue no chão e uma gaveta cheia de mortos. A sala é escura e tem três luzes brancas piscando rapidamente.

A primeira sala tem a temperatura de 30 graus, com o objetivo de provocar um choque térmico nas pessoas, e tem o objetivo de provocar medo e espanto nas pessoas.

domingo, 18 de abril de 2010

ARTE POSTAL

JULIO PLAZA


Julio Plaza González (Madri, Espanha 1938 - São Paulo SP 2003). Artista intermídia, escritor, gravador e professor. Inicia sua formação artística na década de 1950, com estudos livres em Madri. Posteriormente freqüenta a École de Beaux-Arts [Escola de Belas Artes], em Paris. Vem ao Brasil em 1967, integrando a representação espanhola que participa da 9ª Bienal Internacional de São Paulo. Ingressa na Escola Superior de Desenho Industrial - ESDI, no Rio de Janeiro, com bolsa de estudos concedida pelo Itamaraty. Leciona linguagem visual e artes plásticas, como artista residente, no Departamento de Humanidades da Universidad de Puerto Rico, entre 1969 e 1973. Em seguida, muda-se para São Paulo, onde se torna professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP e da Fundação Armando Álvares Penteado - Faap. Em 1975, publica com Augusto de Campos (1931) os livros Caixa Preta e Poemóbiles. Funda, em 1978, o Centro de Artes Visuais Aster, com Donato Ferrari (1933), Walter Zanini (1925) e Regina Silveira (1939), com quem foi casado. Em 1985, conclui doutorado em semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Na década de 1990, leciona no Departamento de Multimeios do Instituto de Artes da Unicamp. É autor de publicações teóricas sobre arte, como Videografia em Videotexto, 1986, e Os Processos Criativos com os Meios Eletrônicos: Poéticas Digitais, com Monica Tavares, 1998. Ministra curso sobre interações entre imagem e texto, no Itaú Cultural, em 2001.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

TRABALHO FEITO DENTRO DE SALA - 12/04/10

Hoje na aula da Márcia Estela nos fizemos uma planta de uma obra baseada na obra "DESVIO PARA O VERMELHO"

A Mstela levou minha obra para casa dela para avaliar, pois vale cinquenta pontos. Então depois que ela me entregar eu coloco minha obra aqui para todos poderem ver.

Aqui está!




O primeiro ambiente é a sala, onde tem um sofá, uma chafariz e um corpo. As pessoas irão entrar na sala descalças, terá um luz mostrando o defunto e uma luz vermelha dentro do chafariz. O chafariz vai ter uma água vermelha, dando a impressão que a pessoa está pisando no sangue gelado do difunto.

O segundo ambiente é a cozinha, onde tem uma pia, um fogão, uma geladeira e uma garrafa entornando um liquido vermelho no chão, a garrafa será iluminada por uma luz vermelha bem fraca. Quando as pessoas pisarem no liquido pastozo, ela vai ter a impressão de está sendo guardada e a cozinha vai ter cheiro de comida podre.

O terceiro ambiente é o quarto onde tem uma cama grande e três jatos, que jogamum líquido vermelho nas pessoas, com a temperatura abaixo de 5 graus, fazendo com que elas sintam frio e a iluminação será bem clara, na na cor vermelha.

O objetivo é fazer com que as pessoas pensem que estão numa casa abandonada, num lugar frio e que sintam muito medo.

DESVIO PARA O VERMELHO





ARTE POSTAL DE ANNA BANANA




A Primavera começou!!!
As árvores já tem flor e as cores começam a surgir à nossa volta.
O sol ainda espreita timido, pois a chuva e o frio insistem em não ir
embora. Mas foi nestes dias de menos sol e mais frio que visitei a D.
L. que me ensinou a tecer no seu tear manual de madeira, “tão antigo
como ela”, segundo a própria diz, pois tem passado de geração em
geração na sua familia.
Uma familia em que as mães ensinavam as filhas a arte de tecer!
Com restos de roupas velhas, camisas, calças, vestidos e outras peças
que já não usamos, ela transforma-as em fitas de tecido e tece-as, no
seu tear de madeira, fazendo lindas mantas e colchas de todas as cores.
É um trabalho moroso e solitário, em que apenas se ouve o som do tear para
cima e para baixo, mas é um trabalho muito criativo e que a deixa de sorriso
rasgado cada vez que lhe pedimos pra falar sobre ele.
Tenho muita sorte por ainda poder assistir e aprender este tipo de arte,
que já não faz parte dos dias de raparigas da minha idade mas que, em
breve, será um dos Workshops aqui na oficina da anabanana. Fiquem atentas/os.
Bom fim-de-semana, Feliz Páscoa!!